Para muitas pessoas elas significam mistério, inteligência, sabedoria e conhecimento. Isso porque as fofuxas são capazes de enxergar no escuro, conseguindo ver o que os muitos animais não conseguem.
Na mitologia grega a coruja simboliza a reflexão, o conhecimento racional e intuitivo. Tanto é que Athena, a deusa da sabedoria, tinha a coruja como símbolo.
A minha paixão por corujas veio de infância e foi provocada (não propositalmente!) pela minha avó que adora o bichinho e tem uma admirável coleção que exibe por quase todos os cômodos da casa em forma de panos de prato, quadros e bibelôs.
Mas o que eu quero compartilhar aqui com vocês é uma historia risonha de uma coruja chamada Tomsk.
Para se proteger da fúria dos próprios pais, Tomsk teve que deixar seu habitat natural e foi parar em um centro escocês especializado em corujas, o Scottish Owl Centre in West Lothian, no Reino Unido.
Este lugar onde Tomsk será cuidada funciona também como um zoológico. Parece ser um bom lugar embora eu concorde com o fato de que os todos os animais deveriam viver livres em seus habitats ao invés de ficarem presos em gaiolas servindo de exposição para alguns seres humanos ganharem dinheiro.
O que importa é que Tomsk está feliz. Com apenas cinco semanas de idade, a corujinha está contente e satisfeita por poder contar com as suas amigas de pelúcia para lhe fazerem companhia.
Não é uma fofa?
Tomsk sorrindo ao lado de sua amiga de pelúcia |
Prêmio para quem descobrir qual é a coruja verdadeira.
Protejam as corujas! ;)
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